quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Entrevista com a banda mineira Lothlöryen


O grupo mineiro Lothlöryen foi formado em 2002 na cidade de Machado e depois se mudaram para a cidade de Poço das Caldas. A banda tocar Melodic Power metal e Folk metal. A formação da banda consiste em Daniel Felipe (vocal), Leko Soares (guitarra), Tim Allan Wagner (guitarra), Marcelo Godde (baixo), Leo Godde (teclado) e Marcelo Bonelli (bateria). Leko Soares falara tudo sobre a história e os futuros planos da banda.
Para começar eu queria agradecer a sua presença! Qual é o significado deste nome?
Leko Soares: Agradeço o espaço em nome da banda. Lothlórien (na grafia correta) é a floresta dos Elfos citada no livro “O Senhor dos Anéis” de J.R.R. Tolkien. É um lugar onde o tempo é paralelo e diferente do mundo externo.

Como está indo a repercussão do álbum Some Ways Back Some More?
Leko: A repercussão foi a melhor possível em se tratando de uma regravação. Surpreendeu-nos a quantidade de reviews e o interesse da mídia gringa para com o lançamento do álbum. Outro ponto positivo foi a quantidade de downloads que o álbum obteve, chegando a um número estimado em cerca de 30 mil somente nos primeiros 10 dias.

O que você acha da atual cena mineira?
Leko: Acho fantástica, sinceramente. Temos tocado em vários estados do Brasil nos últimos anos e não tenho dúvidas em afirmar que a nossa cena mineira está entre as mais fortes do cenário nacional. Falando mais especificamente do Sul de MG, o que me deixa feliz é ver que em muitos lugares, integrantes de bandas sérias ou pessoas preocupadas de fato com o crescimento da cena têm assumido a missão de promover os eventos e em geral, com sucesso. Sobre as bandas, o que falar: MG é o berço do Sepultura, Chakal, Overdose. A qualidade das bandas mineiras é marca registrada do estado, e eu citaria como destaques atuais: Corpse Grinder, Krow, Aneurose, Motosserra Truck Clube, Sacrificed, Made of Stone dentre várias outras.

O porquê a banda mudou de tema?
Leko: Porque a temática Tolkien de repente passou a ser explorada aos borbotões. É óbvio que não fomos os pioneiros no tema (sequer foi o Blind Guardian), mas a verdade é que depois do lançamento dos filmes da trilogia, falar sobre a Terra Média acabou virando “lugar comum” entre as bandas de Metal e o Lothlöryen hoje é uma banda que tem como filosofia principal fugir do que é comum e clichê na cena.

Que você acha do Lothlöryen atualmente?
Leko: Acho que somos uma banda em constante mutação, mas sabendo bem qual a essência do nosso som, os elementos que devem se manter e os caminhos e influências que podemos explorar.

O porquê foi escolhido este nome para o álbum?
Leko: Não queríamos manter o mesmo nome do álbum original de 2008 (Some Ways back No More) e resolvemos fazer um trocadilho adicionando a palavra Some no lugar de No. O sentido seria mais ou menos “Alguns caminhos voltam um pouco mais”. Como se trata de uma regravação, acredito que o nome veio a calhar.

Na faixa My Mind in Mordor é possível perceber a evolução da banda. Você concorda?
Leko: Em partes. Na verdade, o álbum que denota o ponto em que estamos hoje musicalmente é o “Raving Souls Society”, de 2012. A My Mind in Mordor é uma das músicas favoritas de toda a banda, ao vivo, principalmente, mas é uma composição original de 2008, portanto, acredito que evoluímos um bocado desde então. Acho que canções como “Face your Insanity” e “Burning Jacques” exemplificam melhor o grau de evolução em que a banda se encontra nos dias de hoje.

No álbum ...of Bards and Madmen é bem dinâmico em termo de letras?
Leko: Sim, com certeza. Aliás, todos os nossos álbuns são dinâmicos em termos de letra. Mesmo o Some Ways que é taxado de ser um álbum Tolkien-based, na verdade é bem diversificado liricamente, se atendo à duas ou três músicas com citações Tolkienianas. Sobre o “Bards”, há temas ali que vão desde a Inquisição e o domínio da Igreja até canções que tratam de sentimentos e acontecimentos intrínsecos a todos nós.

Para finalizar deixe sua mensagem.
Leko: Agradeço o apoio e o interesse em nos ajudar a divulgar o trabalho do Lothlöryen. Para os que ainda não conhecem o som da banda, visitem o site oficial, nossos canais e ouçam nossas músicas em:
Site oficial: www.lothloryen.com
Folk You!

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Entrevista com a banda polonesa Idukti


A banda Indukti foi formada em 1999 na cidade de Warsaw na Polônia. A sonoridade da banda é Prog Rock e Prog Metal. A sua formação atual consiste em Maciej Jaśkiewicz (guitarra), Piotr Kocimski (guitarra), Ewa Jabłońska (violino), Andrzej Kaczyńsk (baixo) e Wawrzyniec Dramowicz (bateria, ex-Destruction). Piotr Kocimski falará sobre a história e os futuros planos para o Indukti.
Eu queria agradecer Indukti. Como surgiu a banda?
Piotr Kocimski: Agora estamos tentando ficar juntos e preparar algumas coisas novas. Por alguns últimos anos, a parte de nós tinha algumas tarefas relacionadas com as suas famílias e a banda estava inativa. Mas os membros estavam. Wawrzyniec Dramowicz jogou com a lenda Alemanha Thrash metal, Destruction. Também acompanhado Mariusz Duda de Riverside em seu projeto paralelo Lunatic Alma. Ewa Jablonska e Maciej Adamczyk aderiram Zaklad e gravou seu disco de estreia. Andrzej Kaczyński compôs música para o filme polonês horror "Silent Lake".

Quando será lançado o novo álbum?
Piotr: Nós não sabemos. Este ano, graças a Roberto Guilarte-Mantellini e sua Sunspot Records, o nosso álbum de estréia foi lançado em vinil. Album foi masterizado pelo engenheiro lendário, Stan Ricker e pressionado pela RTI.

Comente sobre a história da banda.
Piotr: Não há nada de interessante nisso. Como em milhares outra história bandas que se conheceram, juntos, tinham clicado outro e tinha começado o jogo. Próximo algumas pessoas foram embora, algumas pessoas vieram juntos. No início foi em vão, a banda onde tocamos música no estilo King Crimson. Quando VAIN tinha quebrado, me (guitarra), Ewa (violino) e Michał Mioduszewski (bateria) convidou Bartek Kuzia (guitarra) e Maciej Adamczyk (baixo), formou nova banda e deu o nome INDUKTI. Era 2000. Quatro anos depois gravamos álbum de estréia SUSAR com o novo baterista Wawrzyniec Dramowicz e novo guitarrista, Maciej Jaśkiewicz. Em 2009, gravou o segundo álbum com Andrzej Kaczyński no baixo. Agora Maciek Adamczyk está de volta em nosso line-up e nós estamos tentando desenvolver novas ideias.

Como é o conteúdo lirico da banda?
Piotr: Na verdade estamos banda instrumental. Letras de músicas que você pode encontrar em nossos álbuns foram criadas por nossos hóspedes. Em S.U.S.A.R. Marta foi Nowosielska. Menina bonito que nós conhecemos graças à Mariusz Duda. Hoje você pode encontrá-la em Queimar Shed – loja de música que eu recomendo. No segundo álbum que eram todos vocalistas. Todos eles tinham mão livre na escolha dos temas. Um deles era um conto original índios Hopi 'fadas sobre um corajoso rato que matou o falcão. Nosso primeiro álbum foi inspirado principalmente pelo filme de Fritz Lang Metropolis. Leitmotif do nosso segundo álbum é uma luta – o humano lutando com o destino, fé, Deus, a natureza, o próprio, etc.

Como é o processo de composição da banda?
Piotr: Tudo acontece de forma espontânea e não há um líder entre nós. Criamos completamente desenvolvimento de ideias cada um de nós e inspirando uns aos outros. Algum tema interessante vem de improvisações em sala de ensaio. Quando a música está pronta, nós queremos saber o que ela traz às nossas mentes, que emoção desencadeia. Projetos álbum também são efeito de brainstorm.

Você conhece alguma banda de Metal Prog ou Prog Rock from Brasil?
Piotr: Francamente falando, não. Eu sei que muitos de jazz e fusão artistas do Brasil, como Tom Jobim, Astrud Gilberto, Flora Purim, Eumir Deodato ou Raul de Souza. A banda brasileira mais popular na Polónia é Sepultura.

A banda já pensou em tocar no Brasil?
Piotr: Estamos sempre dispostos a visitar lugares interessantes e jogar para os fãs de música em todo o Mundo. Esperamos que nós vamos chegar aqui quando totalmente ativar e preparar novo material. Wawrzyniec tem desempenhado no Brasil com o Destruction e nos disse como lugar incrível que é e como é maravilhoso fãs vivem lá.

A banda tem novas músicas prontas?
Piotr: Somente alguns esboços. É preciso um tempo eles estarão prontos.

Como é a cena de rock e metal na Polônia?
Piotr: Há um monte de boas bandas de rock e metal na Polônia. É impossível enumerá-los todos. Se você gosta de poste de metal tentar Obscure Sphinx. Se você gosta de pós-rock ouvir Marés De Nebula. Se você gosta de progressive verificar Osada Vida, Brian Connect ou jovens de se dispersar. Se você gosta de metal, na Polônia você vai encontrar muito chegar filão dele. Além das bandas mais ou menos populares, há muitos grupos que jogam a música interessante e conhecida apenas por um pequeno círculo de fãs.

Para terminar. Quais são os planos futuros da banda?

Piotr: Reúna-se mais uma vez e mais uma vez chutar algumas bundas usando nossa música e do potêncial sonora.

sábado, 17 de janeiro de 2015

Entrevista com a banda Eminence


O Eminence é um grupo brasileiro de Death metal Thrash metal e Groove metal formado por Alan Wallace Bello em 1995 na cidade de mineira de BH. Sua formação atual consiste em Bruno Paraguay (vocal), Alan Wallace Bello (guitarra), Thiago Correa (baixo) e André Márcio (bateria). Nesta conversa Alan Wallace Bello falou tudo sobre a banda.

Eu queria agradecer ao Eminence. Como está atualmente a sena de Minas Gerais?
Alan Wallace Bello: Hoje em dia temos muitas bandas em Minas Gerais e trabalhos legais de bandas autorais por outro lado temos um milhão de bandas covers em todo o Estado

A banda já possui nova musicas?
Alan: Temos varias coisas guardadas, mas não estamos ainda pensando em material novo.

A banda já tem alguns shows agendados para o exterior?
Alan: Vários shows pela Europa e Brasil e tocamos recentemente na China e Estados Unidos.

Em sua opinião como está o Eminence atualmente?
Alan: Estamos em uma excelente fase o álbum novo esta sendo bem aceito. Estou muito satisfeito com o resultado de tudo.

Como se dá o processo de composição da banda?
Alan: Não temos uma regra para composição, as ideias vão surgindo e cada um vai mostra seu trabalho.

O porquê foi escolhido esse nome para o novo álbum?
Alan: The Stalker é uma parceria de letra com o nosso amigo Vladimir Korg do Chakal a ideia do nome partiu dele e gostamos muito.

O que você acha das atuais bandas de metal do Brasil?
Alan: Acho que temos muitas bandas incríveis no Brasil e a cena atual esta bem forte, estamos trilhando um caminho novo para o Metal Nacional.

A banda já possui nova musicas?

Alan: Estamos trabalhando em uma nova turnê para final deste ano e começo do ano que vem a THE STALKER TOUR.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Reportagem com Retribution

A banda Retribution é uma banda de Symphonic Black Metal, foi formada em 2012 na cidade de Valencia por Loquacious Shihan logo após o término da banda Y3K. Sua formação consiste em Itea Benedicto Colás (vocal), Loquacious Shihan (vocal), Zach Threat (guitarra), Noos (guitarra), Phenellath (baixo), Rhad (teclado) e Bobine Wizard (bateria). Em 2013 foi lançado o EP Opus Serpentis (Prologue), no ano seguinte foi lançado o álbum Corpus Antichrist Y3K. Loquacious Shihan falará sobre a história do Retribution.

Saudações! Porque o Y3K acabou?
L. Shihan: Oi, quando Y3k que fez como um projeto musical, mas um par de anos atrás, decidimos fazer uma banda capaz de oferecer concertos. Porque eu fiz uma série de mudanças na vantagem line-up e se mudou nome Retribution.

Como são os concertos da banda?
Shihan: Os concertos do Retribution são como nossa música, uma boa mescla entre música extrema e teatral em a posta em cena de tal forma que o fã pode disfrutar de esta combinação letal.

Como é a recepção do álbum Corpus Antichrist Y3K?
Shihan: Na verdade é que em general cremos que o álbum ficou bom. Temos tido muito bons comentários em geral, estamos muito orgulhosos.

A banda tem musicas novas?
Shihan: Estamos já a preparar novos temas para ver se podemos gravá-los no início do próximo ano.

Já pensaram em fazer um show aqui no Brasil?
Shihan: Gostaríamos muito de tocar no Brasil, sabemos que é um país com uma tradição muito boa metaleira e ficaria orgulhoso de desfrutar com você lá. Se houver qualquer desenvolvedor ficaremos felizes em ir.

Finalmente, discutir o futuro da banda?

Shihan: Nossa ideia é fazer alguns shows para apresentar o álbum como apenas escrever novo material. Quando estiver pronto que iria voltar para o estúdio. Obrigado pela entrevista. Relação ao Brasil.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Entrevista com a banda chilena Timeless



O grupo Timeless foi formado em 2005 na cidade de Talcarhuana no Chile por Andrés Oreñas (vocal e teclado), David Velenzuela (guitarra), Cezar Roa (baixa), e Miguel Tores (bateria), os estilos da banda é Heavy metal e Power metal. Em 2009 foi lançado o primeiro registro da banda o EP Promesas Rotas e em 2011 o foi lançado o primeiro álbum da banda Condenado. Agora Andrés Oreñas falara sobre a banda e os futuros planos da mesma.

Para começar eu gostaria de agradecer ao Timelesss. Como é a cena de metal atual no Chile?
Em primeiro lugar, obrigado por seu interesse em nossa banda, e ficaria honrado em responder a perguntas de alguém que nos conhece em um país tão agradável como o Brasil, onde há muito boas bandas de metal. Hoje, no Chile, há bandas de metal muito bons, em geral, os músicos se preocupam em obter mais e melhores produções de sempre, tem melhorado muito o som em relação ao passado e mostra que muitas bandas chilenas, são assinados por pequenos selos e também tem sido considerada como parte de grandes festivais ou abertas bandas de renome internacional que vêm para o nosso país, o que não acontece com muita frequência. Também como ele está olhando mais respeito por bandas províncias e já não é toda concentrada em Santiag... E cidades como Valparaíso, Concepción e Temuco, para citar alguns, temos muito bons exemplos, mas ainda faltam cenários de qualidade para mostrar como aperfeiçoar todo o trabalho que significa compor, criar e remover um disco. Metal em geral   embora seja um pouco desaprovado por alguns setores mais conservadores,   como em muitas partes, o que significa trabalhar duas vezes para abrir alguns eventos, porque às vezes você encontra muitos obstáculos para as pessoas fora do metal e nem sequer se preocupam em ver o que é tomado, apenas diga não a vê-lo em preto, com cabelos longos. Imagine se você tem tatuagens! Agora, há um monte de interação entre bandas de metal, não há apoio mútuo e cooperação entre todos entre nós cuidar para promover os amigos relevantes, fazer chegar a mais pessoas, usando nossas próprias camisas, apoiar o nosso eventos e tocar juntos deixando de lado os egos e sem competir, são pequenos detalhes, mas as pessoas começam a associar-se com outras bandas,  e com esse pequeno gesto você chegar aos ouvidos da maioria das pessoas é em última análise, o que conta.

A banda já possui algum equipamento para gravar?
É claro que o equipamento é importante em qualquer banda, sem ela não poderia obter o som que queremos: Nós gravamos nosso primeiro álbum "Condemned" com o que tínhamos na época e tem algumas coisas que foram melhor que a nossa, a obtenção de um bom resultado, mas não ideal. E agora, com a nova gravação, o som se sente muito mais forte, uma vez que os primeiros modelos. O equipamento é nossa e, como sabemos, sabemos como lidar com isso, é como uma extensão de si mesmo. No entanto, é importante ser profissional em todos os sentidos, por exemplo, mim como tecladista / vocalista Timeless, eu não posso ir sem meus ferramentas de trabalho de tocar ao vivo: teclado, cabo, púlpito e microfone, são o mais básico que eu posso andar propositura. Agora no estúdio, é diferente porque eu uso os microfones que eles têm lá, porque eles são especiais para gravar, mas o resto é toda minha.

A banda tem vontade de tocar no Brasil?
Há sempre a vontade de fazer shows em muitas partes, mas a verdade é que nós ainda não somos bem conhecidos em nosso país, então eu acho que torna mais difícil a conhecer-nos no Brasil, apesar de termos feito algumas coisas importantes como jogar com Deep Roxo, Clive Nolan (ex-Dragonforce) e Argentina Corazón Guerrero banda, além de Mikael Carlsson (Under Cover amante, Cara de Cachorro) no baixo em quatro canções e também aparecer em um programa de TV em nível nacional. Além disso, ir bater em seu país ficaria honrado e de alguma forma coroar brilhantemente nossa carreira como uma banda, porque o Brasil é um dos lugares mais importantes do rock mundial, que tem discussão e ser honesto seria uma grande conquista para qualquer banda do mundo jogar lá.

Atualmente a banda nunca pensou em ter todos os seus álbuns lançados em vinil?
Quando fizemos "Broken Promises" (EP 2009), ninguém falou em outro formato, em vez de CD, além de nós fez cerca de 150 cópias, esta gravação foi financiado pelo meu irmão e cópias para mim, por isso, nunca etapa pela mente, a ideia principal era mostrar que ele havia criado uma banda de rock a sério e não como um hobby e, finalmente, deixar um pequeno legado. No final de 2010, quando começamos as gravações de "Condemned", estávamos apenas começando-se do terremoto e do tsunami que atingiu grande parte do nosso país, com a nossa cidade (Talcahuano) um dos mais afetados, por isso, quando nós ficamos juntos foi bastante para fazer algum trabalho social, mas sim era um tempo para estar com as nossas famílias, para que no final de dezembro do mesmo ano decidiu que era hora de gravar o LP, fizemos muito rápido, usando os primeiros meses de 2011 e em diferentes estudos tem seus defeitos, mas foi relativamente bem, neste caso, apenas optou por o CD porque era economicamente mais rentável para nós pelo fato de ser uma banda independente e autoproduzido, enquanto o CD teve boas críticas, e os dias de me jogar veio uma oferta em vinil, mas você tinha que investir muito dinheiro, porque era muito caro, assim como no Chile, houve até uma empresa que se dedica a isso, mas agora realmente não sei se haverá e mais profissionalmente. Após reflexão, independente de dinheiro, eu acho que estava certo ao dizer que não, porque para fazer vinil, devemos gravá-lo novamente, mais calma e é uma boa 100%. Por agora editar um EP contendo algumas músicas novas e ver o que acontece, a idéia também está jogando em CD e mais perto de algum rótulo que deseja editar o nosso próximo LP, a fim de atingir mais partes do mundo e, desta vez, ver a possibilidade real de a edição em LP e por que não gravar novamente "Condemned", a indústria do vinil, hoje, é cada vez maior o que é um pouco de feio em MP3 para que ele não fosse uma má ideia.

Por fim, deixe uma mensagem.
Um grande abraço a todos os povos do Brasil, Timeless está sendo recarregada, e descansou o suficiente, portanto, fique atento, garanto-vos que as novas músicas são muito poderosos, sintonizado em breve estar de volta no palco, nós estamos trabalhando nisso... 2014 foi um ano difícil, mas que nos fez querer reiniciar com um novo visual, frio e mente recarregados o mais poderoso e brutal hard rock. América do Sul está cheio de bandas de metal boas que merecem oportunidades de sucesso, por isso, não desanime, e, embora a forma complexa você pode sempre olhar para frente.

SAÚDE E ROCK AND ROLL!!!